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Jonny Peter. Tecnologia do Blogger.
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17 de fev. de 2011
Era uma vez
14:17
| Postado por
Jonny Peter
|
Era uma vez...
Um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa dos pais, sob o cuidado constate de sua mãe. Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua
idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor a primeira vista. Abriu a porta entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava, quando o viu ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajuda-lo em alguma coisa.
Era o sorriso mais lindo que ele já havia vista visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era e disse: Esse aqui, quer que embrulhe para presente perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela
saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.
Daquele dia em diante, todas as tardes voltava a loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir.
Ele estava apaixonado, mas tinha medo de uma reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convida-lo para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou, muito, a chamá-la para sair. Um dia ele se encheu de
coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo. No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu, era a garota perguntando por ele. A mãe desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: Então você não sabe? Faleceu essa manhã. Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CD's , todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir
um deles. Ao faze-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu agradeceria. Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim tantos quanto ela abriu trazia uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.
Assim é a vida; não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde.
Um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa dos pais, sob o cuidado constate de sua mãe. Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua
idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor a primeira vista. Abriu a porta entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava, quando o viu ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajuda-lo em alguma coisa.
Era o sorriso mais lindo que ele já havia vista visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era e disse: Esse aqui, quer que embrulhe para presente perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela
saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.
Daquele dia em diante, todas as tardes voltava a loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir.
Ele estava apaixonado, mas tinha medo de uma reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convida-lo para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou, muito, a chamá-la para sair. Um dia ele se encheu de
coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo. No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu, era a garota perguntando por ele. A mãe desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: Então você não sabe? Faleceu essa manhã. Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CD's , todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir
um deles. Ao faze-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu agradeceria. Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim tantos quanto ela abriu trazia uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.
Assim é a vida; não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde.
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